sábado, 26 de março de 2016

O QUE NOS TIRA ENERGIA - PARTE II

É fácil dizer que é espiritualista, que se tem livre arbítrio etc, mas quando chega a hora da prática pura, as coisas mudam e fala mais alto o egoísmo, a vaidade, a raiva, etc. É fácil também participar de reuniões sentadinhos, comportando-se como pessoa amiga e educada, seguindo os princípios de onde se freqüenta. Tudo isto é um grande fingimento e a pessoa imagina que está enganando as outras pessoas quando na realidade está se enganando e como os outros também estão, tudo se torna uma grande manifestação social que se diz espiritual e assim todos voltam para casa satisfeitos, como se já tivessem cumprido seu dever na escola, só que o dever de casa não fazem, e assim vão esperando algo que não chega até a hora derradeira de despedida do corpo físico, então se acordam, mas não há mais tempo para nada, somente ir, sem saber para onde, neste momento não há mentira, somente realidade do que se fez e do que se foi na vida.
Os que praticam vêem o que são, mas não o que serão, os outros vêem o que poderão ser, mas não o que são, e assim vão. Uns somente vêem dentro de seu nível de ser, isto é, de uma consciência nada mais do que isto, tornando-os até certo ponto cépticos, racionais e limitados na compreensão de leis e fenômenos espirituais e de leis da conseqüência.  Outros o inverso, quase não notam o presente dentro da consciência de si, são levados pela mecanicidade e possuem conhecimentos espirituais de alto nível, que uma pessoa jamais poderia possuir se  baseasse unicamente em seu nível de consciência do momento normal.




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